O ser humano tem uma essência própria e vários instintos naturais.
Essência e instintos, ferramentas inatas de que dispõe para actuar enquanto pessoa na sociedade. A realização pessoal depende, pois, da capacidade que ele tenha para os conjugar de forma ideal na procura dos seus objectivos, a curto, médio ou longo prazo.
A sociedade, pura e imensa miscelânea de seres humanos, exerce sobre o indivíduo uma influência forte mas quase invisível. Boa ou má, esta influência é produto natural de anos e anos de interacções sociais, contribuições individuais, procuras de ideais e muito, muito mais.
Cabe, portanto, ao indivíduo, recorrer a todos os meios possíveis e imaginários e isolar-se dessa influência involuntariamente pressionante e, então, tomar as decisões que, segundo a sua essência e os seus instintos, lhe pareçam as mais indicadas para o alcance da plena realização pessoal.
E, assim, feliz ou infeliz, será pelo menos fiel a si próprio.
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Gosto das rimas no segundo parágrafo.
ResponderEliminarE é realmente interessante ver como tu te exprimes por escrito - porque não tem mesmo nada a ver com a tua expressão oral...
É fantástico, o João tem toda a razão. Às vezes não pareces tu...
ResponderEliminarE também é fantástico que o que escreveste é exatamente o que eu penso, só que com palavras bem mais básicas e acessíveis ao público em geral. No fundo, resumindo: a malta faz sempre aquilo que pode e nem sempre o que quer. Mas no final, arranja sempre uma desculpa p'ra justificar o que fez ou decidiu...Certo?? ;D