quinta-feira, 24 de junho de 2010

Pau pra toda a bola

Eu hoje estou cruel! Frenético! Exigente!... Armado em Cesário, vá.

E estou cansado. Sobretudo, cansado. Ontem, após uma maratona de futebol indoor num estúdio que muito se assemelha ao do meu local de trabalho (é que é mesmo, mesmo parecido!!...), parti para uma horinha de ténis ali prás bandas da Póvoa de Sta. Iria. Puxadote...

Ora, antes ainda que os meus músculos tivessem tido tempo de se começar a queixar, já eu estava ás 22h no parque de Monsanto pronto para um jogo de futebol de 7!

Na próxima semana afigura-se-me, para além do ténis e do futebol, um treino de volei.

Apelo ás entidades competentes no sentido de verificarem se há por aí algum "prémio versatilidade desportiva" que me possam dispensar. Eu prometo que, caso seja necessário (e tenha tempo), acrescento uma partida de bilhar e 10 risquinhos de sueca ao meu currículo.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Falhanço

Perguntem ao meu primo Carlos Gaspar se eu ontem não disse que ia ficar 6-0 para Portugal...

Ainda bem que me enganei! :)

FORÇA PORTUGAL!!!

(Ah! E agora sim, haverá uma boa dose de desertores na selecção norte-coreana...)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Pois é, pois é...

"Tudo na vida acaba bem. Se não está bem agora, é porque ainda não é o final..."

Bonito, hein?

Filosofias profundas que acabamos por encontrar nas paredes de um bar do Bairro Alto.

E já que falamos em Bairro Alto, fica aqui o convite para comparecerem no bar "Kitschn'", na Rua da Atalaia, na próxima 6ª feira. Parece que os donos decidiram colocar em risco o bom nome da casa e apostar em mim para dar música ao pessoal a partir das 22h.

Um bem haja a todos.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Greve

Possa o título desta mensagem servir - à meia dúzia de seguidores do anteu - como explicação ao facto de eu ter estado ausente durante todo este tempo.
Ao ver que, no panorama nacional, todos à minha volta decidem entrar em greve a torto e a direito, decidi eu próprio fazer a minha própria greve.
Tal como a maior parte dos grevistas, eu também não sei bem a que propósito fiz greve nem o que pretendia com isso. Mas o facto é que sou grevista e, com isso, cresceu um "não sei quê" de revolucionário dentro de mim. E sinto-me um bocadinho feliz por isso.

Descobri há pouco tempo que os japoneses têm uma forma muito peculiar de fazer greve. Numa fábrica, por exemplo, o seu protesto é feito em forma de trabalho a dobrar. Trabalham o dobro, produzem o dobro e no fim o patrão vê-se a contas com a necessidade de escoar os produtos em excesso por preços muito inferiores, o que se reflecte, basicamente, em prejuízo.

Numa palavra: Classe!

Eu até podia ser como os japoneses e bombardear-vos com o dobro dos artigos e, consequentemente, o dobro da estupidez... Mas confesso que sou demasiado tuga para o fazer...