segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Feliz Natal!

Sábado peguei num saco do qual já não precisava, meti-lhe uma série de roupas que já não usava e um mítico almanaque da Turma da Mónica e levei-o comigo para a estação de Santa Apolónia.

Lá dentro coloquei um papel com a mensagem: "A quem encontrar este saco, Feliz Natal! Espero que sirva...". Procurei um canto discreto da estação e ali o deixei.

É possível que tenha sido encontrado pelos seguranças, visto como uma embalagem suspeita e originado a evacuação do local, bem como a intervenção da equipa especial de explosivos da PSP.

Mas acreditem que me senti mesmo bem ao fazer isto.

7 comentários:

  1. Eh pá... esse almanaque da Turma da Mónica...! Como foste capaz???? As roupas acho muito bem,mas o almanaque???

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  2. é triste dizer isto, mas pensei o mesmo que o jonny:p Agora percebo o porque de um drogado estar a fumar charros enrolados em revistas aos quadrdainhos hoje de manhã na paragem do 794:P

    agora a parte séria: e continuas a sentir bem depois de o teres dito? Não estou a criticar, só a perguntar... A verdade é que das coisas que mais me arrependo foi de ter contado a uma pessoa que eu fazia origamis e escrevia mensagens e frases de poetas dentro deles e deixava nos mimos da baixa...mais do que o ressoar do que a pessoa me disse permanentemente na minha cabeça, o facto de o ter dito levou a que perdesse toda a magia e consequentemente nunca mais o tenho feito... Razão pela qual não tenho um blog...registar os momentos leva a perda da magia da volatilidade do tempo... para além da eterna dúvida sobre quem sou eu para achar que a minha opinião interessa a alguém...Mas se eu acho isso, porque comentoos blogs dos outros então?

    não perguntes. apeteceu-me.

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  3. Ahaha, clássico saco de plástico que até há pouco tempo vivia entre a porta da casa de banho e a porta de entrada.

    Com sorte, o nosso amigo Diógenes passou nesse dia em Santa Apolónia e ainda traz o saco de volta!

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  4. Capítulo 1

    Luis Pedreira, ou Primo Luis como é conhecido entre os mouros, estava na cozinha, à noite, a preparar o almoço para o dia seguinte, como era seu apanágio.

    Certa noite, enquanto que cantarolava "Martha my dear", ao ritmo da chuva, que batia na janela da cozinha sem cessar, sentiu a porta de entrada abrir ao de leve...

    Não era mais que Manel Chichorro, também conhecido por Diógenes, seu companheiro de casa, que na mão direita segurava os óculos, ainda molhados da chuva e na mão esquerda um saco, também ele molhado.

    Díogenes:

    " Oh grande Luis, tudo bem? pah vim agora de Santa Apolónia encontrei lá um saco com umas roupas, depois vê se queres alguma..."

    Luis: "ah..."

    Díogenes:

    " ...Pah e vinha lá um livrinho, dá pa lareira enquanto não temos lenha..."

    E pumba!, saco pousado no chão, de volta a uma casa que também já foi sua.

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  5. No 2º paragráfo começa "Enquanto cantarolava" e não "Certa noite"...

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  6. Carlos Miguel, tenho a dizer-te que te habilitas fortemente a ter "postado" o comentário mais elaborado da história d'A Luta de Anteu.

    Obrigado pela dedicação.

    Agora trata de regressar, que o 15-12 sente a tua falta como o Glorioso sente a da Águia Vitória.

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  7. De nada. Não ter muito para fazer dá nisto...

    Não se volta a repetir, prometo!

    Amanhã estou de volta ( ao contrário da Vitória...)

    Cumprimentos.

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