Como é possível que na mesma vida - na mesmíssima vida! - na mesma pessoa, no mesmo corpo, na mesma mentalidade, dentro dos mesmos padrões de análise experimentalista do quotidiano, possa haver dias tão diferentes: uns, de realizações pessoais extremas que roçam a perfeição; outros, de uma futilidade assustadoramente desmotivante...?
Volta, Freud, estás perdoado.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Caríssimo, este texto, pá. Parece que escreves com os livrs do Pessoa ao pé de ti. Mas gostei do desabafo,e é tão verdade que assusta...
ResponderEliminar