quarta-feira, 30 de maio de 2012
Ca estamos, finalmente...
"A Luta de Anteu" sempre foi, para os mais atentos, um exemplo maior de preguiça e desleixo. E isto porque o seu autor - eu -, um preguiçoso desleixado formidavel, nunca se deu verdadeiramente ao trabalho que se exige de um blogger: postar, pelo menos, um artigo por semana.
Ora, se este blog era uma coisa constantemente desactualizada, o que esperar dos tempos que se aproximam? Vejamos...
Interpreto, semanalmente, dois personagens de humor na Praça da Alegria, na RTP1, cujos textos acabam por ser, igualmente, da minha autoria. Penso que isto pode ser coisa para durar ate fins de Junho, pelo menos.
Em Julho, atraves do Sotao de Historias, estarei a gravar e editar as imagens que faltam para terminar o documentario sobre a Sexta-Feira 13, em Montalegre. Este tem apresentaçao marcada para 12 de Agosto, no Auditorio Municipal de Montalegre. E ainda lhe falta MUITA coisa.
Finais de Agosto, se tudo correr bem, vou de vacaciones. Ainda nao sei bem para onde, mas vou.
Em Setembro, feito o balanço da minha prestaçao na Praça da Alegria, terei hipoteses de voltar a ser chamado continuar. Se assim for, perfeito! Caso nao me queiram, novos projectos vao surgir, com toda a certeza.
Resumindo e concluindo, nao prometo nada que voces nao saibam ja. Serei o gajo menos assiduo deste blog, mas ao menos admito-o. Nao me podem censurar... se nao quiserem.
Obrigado a todos - os cerca de 9 - que visitam, regularmente, este espaço. Nao devem ter mesmo o que fazer ao vosso tempo.
Beijos e abraços e desculpas por o meu computador ter vida propria e ser, de vez em quando, um "anti-acentuaçao" irredutivel.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Recomeço
Há sensações para tudo. Umas fazem rir, outras, chorar, umas causam mal-estar, outras, nem por isso, umas já as conhecemos, outras, completamente novas, assustam e causam ansiedade.
Para mim, a sensação do recomeço é, sem dúvida, uma das melhores.
Ao recomeçar estamos livres, esperançosos, acreditamos que tudo é possível e realizável, olhamos para a frente de peito feito e queixo levantado. Quem se atreve a derrotar-nos?!... Ninguém, pois claro, se somos invencíveis!
Descobrimos aquilo a que se chama "apreciar a vida"... e damos um valor incrível ao tempo, esse, que tem por hábito escapar-nos por entre os dedos quando dele precisamos para estar com aqueles que amamos.
Muito bem. Recomecemos, então!
Para mim, a sensação do recomeço é, sem dúvida, uma das melhores.
Ao recomeçar estamos livres, esperançosos, acreditamos que tudo é possível e realizável, olhamos para a frente de peito feito e queixo levantado. Quem se atreve a derrotar-nos?!... Ninguém, pois claro, se somos invencíveis!
Descobrimos aquilo a que se chama "apreciar a vida"... e damos um valor incrível ao tempo, esse, que tem por hábito escapar-nos por entre os dedos quando dele precisamos para estar com aqueles que amamos.
Muito bem. Recomecemos, então!
quinta-feira, 22 de março de 2012
Felicidade...
... quando, quase dois anos depois, convencido de que já conheces todas e cada uma das suas qualidades, descobres que ela é viciada em PES e joga tão bem ou melhor que tu!
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Ai o Artista!...
A atribuição dos Óscares deste ano vem comprovar que o cinema é, como deve ser, um lugar para todos.
E não falo do facto de se ter reconhecido um filme francês em território americano (porque isso é mais politiquice que outra coisa). Falo, sim, do paradoxo criado nesta cerimónia, ao se atribuir a estatueta de melhor filme a um filme mudo, a preto e branco, numa era em que a tecnologia audiovisual se supera a si própria de dia para dia.
O 3D, o Dolby, a Realidade Aumentada, etc... é tudo muito bonito. Mas n'O Artista, a ideia é genialmente simples: "E se fizéssemos um grande filme à maneira antiga?".
Resultou, e de que maneira! O Artista é uma obra de arte que vai ficar na história do cinema, pela simplicidade com que demonstrou que a beleza de um filme não pode nunca depender das técnicas mais ou menos avançadas com que é produzido, mas antes pela dedicação com que se leva a cabo um projecto em que se acredita com todo o coração.
E não falo do facto de se ter reconhecido um filme francês em território americano (porque isso é mais politiquice que outra coisa). Falo, sim, do paradoxo criado nesta cerimónia, ao se atribuir a estatueta de melhor filme a um filme mudo, a preto e branco, numa era em que a tecnologia audiovisual se supera a si própria de dia para dia.
O 3D, o Dolby, a Realidade Aumentada, etc... é tudo muito bonito. Mas n'O Artista, a ideia é genialmente simples: "E se fizéssemos um grande filme à maneira antiga?".
Resultou, e de que maneira! O Artista é uma obra de arte que vai ficar na história do cinema, pela simplicidade com que demonstrou que a beleza de um filme não pode nunca depender das técnicas mais ou menos avançadas com que é produzido, mas antes pela dedicação com que se leva a cabo um projecto em que se acredita com todo o coração.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Ni hao!
Um dia, de alguma forma, sob determinadas circunstâncias, por certos motivos e consequentes razões... a China vai dominar o mundo.
Atento a esse facto, começo hoje o meu curso de Mandarim no Instituto Confúcio, em León.
(Ponto de partida: já sei comer arroz com pauzinhos...)
Atento a esse facto, começo hoje o meu curso de Mandarim no Instituto Confúcio, em León.
(Ponto de partida: já sei comer arroz com pauzinhos...)
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
o Dia
Ressoem os tambores! Toquem as trompetas! Subam bandeiras e voem flores coloridas de todas as janelas! Cantem, dancem, pulem, riam! Façam 30 por uma linha e armem o 31... que o nosso Dia chegou!
Qual história encantada de um velho livro de contos, cujo final feliz é mais que uma certeza, chegámos até aqui, prontos para viver um sonho há muito prometido.
O reino é mágico; o palácio, maravilhoso; o manjar é divino; e os habitantes alegram-se de nos ver chegar.
O nosso Dia chegou! E é ainda mais perfeito que o havia imaginado.
Façamos, então, o fácil favor de ser felizes.
Qual história encantada de um velho livro de contos, cujo final feliz é mais que uma certeza, chegámos até aqui, prontos para viver um sonho há muito prometido.
O reino é mágico; o palácio, maravilhoso; o manjar é divino; e os habitantes alegram-se de nos ver chegar.
O nosso Dia chegou! E é ainda mais perfeito que o havia imaginado.
Façamos, então, o fácil favor de ser felizes.
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